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Resumo

A compreensão atual dos sistemas climáticos e das forças que influenciam a variabilidade da precipitação passada na América do Sul (AS) aumentou significadamente nas últimas décadas. No entanto, algumas questões emergentes necessitam de uma maior cobertura de registos continentais de alta resolução, especialmente na região influenciada pela Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) no norte da África do Sul. Visto que diferenças com os registros marinhos da Bacia do Cariaco já foram detectadas durante o Holoceno, levantando-se a questão sobre a influência do forçamento orbital na precipitação da ZCIT. Da mesma forma, o mecanismo que impulsiona a variabilidade da precipitação na região dominada pelas monções de verão sul-americanas (SAMS) no centro do Brasil ainda não está totalmente resolvido. Por exemplo, a falta de relação entre a insolação local e os registros paleoclimáticos tropicais durante uma parte do Último Período Glacial sugere que a intensificação do SAMS foi influenciada pelas TSM do Atlântico Norte, provavelmente mediadas por uma ZCIT do sul atuando como um canal de umidade. Enquanto outros estudos propõem as TSM tropicais do Atlântico Sul como o principal impulsionador das mudanças de precipitação no SAMS. Esta proposta de doutorado tem como objetivo estudar espeleotemas coletados em cavernas sob influência direta da ZCIT e do SAMS no norte da Venezuela e no centro do Brasil, respectivamente. A comparação entre os novos registros de espeleotemas dessas duas regiões fornecerá dados inéditos sobre a influência da ZCIT na Zona de Convergência Sul-Americana (ZCAS), uma das principais características climáticas do SAMS, em escalas de tempo orbitais a milenares durante os últimos 120.000 anos. Além disso, o novo registro da região central do Brasil fornecerá informações sobre inundações locais associadas aos afluentes do Rio Araguaia e fornecerá um contexto paleoclimático para as antigas populações humanas que habitaram esta região nos últimos 10 mil anos. (AU)

Resumo

O objetivo deste estágio é treinar uma pessoa em rotina de Laboratório de Pesquisa. O estagiário será treinado com técnicas que são usadas em geoquímica como análises de d13C e d180 em espeleotema e celulose usando diferentes dispositivos - GasBench II e EA equipados no espectrômetro de massa (IRMS) daThermo. (AU)

Resumo

A interdependência entre o ciclo hidrológico e a cobertura vegetal da Bacia Amazônica lança importantes questões científicas acerca de como o clima e a floresta evoluíram ao longo dos eventos climáticos que se sucedem nos ciclos glaciais do Quaternário. A resposta do regime da Monção Sul-Americana às oscilações de temperatura do último glacial e a resiliência dos ecossistemas florestais sob condições hidroclimáticas contrastantes são questões ainda em aberto na paleoclimatologia. O conhecimento da paleopluviosidade na Região Tropical da América do Sul é, em larga medida, construído com base nas séries isotópicas de oxigênio de espeleotemas (d18Oc). A sua vez, o d18Oc é interpretado como função direta dos efeitos isotópicos que se processam durante o ciclo hidrológico, desde a evaporação na fonte de umidade, até a precipitação no continente. Nesse sentido, os efeitos da ciclagem de umidade gerados pela evapotranspiração da floresta são potencialmente importantes no controle da composição isotópica das chuvas sobre a Bacia Amazônica. De fato, cerca de 30% da chuva da Amazônia provém da evapotranspiração, contando ainda por mais da metade da umidade precipitada durante a estação seca. Não por menos, os efeitos da evapotranspiração sobre a composição isotópica estão no centro de um debate acerca da interpretação do sinal isotópico dos espeleotemas amazônicos. Nesse contexto, este projeto lança mão de uma abordagem sistêmica a partir da reconstituição isotópica da precipitação incluindo análises de inclusões fluidas de espeleotemas, integração de simulações numéricas utilizando modelos de superfície terrestre com isótopos acoplados (CLAM4) e dados de monitoramento isotópico de precipitação. Com essas ferramentas, o projeto pretende de avaliar os efeitos da variação da floresta e das fontes de umidade na composição isotópica das precipitações sobre a Bacia Amazônica. Dados de monitoramento isotópicos de chuva atualmente em curso na Floresta Amazônica serão comparados com análises de retrotrajetórias e variação de taxa de evapotranspiração no fluxo de umidades. Simulações numéricas de modelos de circulação sobre a superfície terrestre serão utilizados para auxiliar na quantificação dos efeitos de evapotranspiração para cenários distintos de variação de cobertura vegetal. Por fim, dados de d18O e dD da paleoprecipitação da floresta obtidos a partir de inclusões fluidas de espeleotemas em cavernas distribuídas em um transecto Leste-Oeste ao longo da Bacia Amazônica serão avaliados comparativamente. Em linhas gerais, esse estudo se propõe a compreender os fatores determinantes para a variabilidade espacial dos registros isotópicos da Bacia Amazônica ao longo do último Glacial e Holoceno, quantificando os efeitos isotópicos da evapotranspiração da floresta. Os resultados ajudaram a compreender como a relação de interdependência entre hidroclima e cobertura a florestal da Amazônia se relacionaram no passado. (AU)

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